quinta-feira, 8 de outubro de 2009

3-ASPECTOS COMPORTAMENTAIS

3.1.Percepção
• Define-se a percepção como sendo a interpretação que o indivíduo faz dos estímulos recebidos do meio ambiente através dos sentidos de tato, audição, visão, paladar e olfato. Os estímulos também podem ser internos, tais como a sensação de fome, sede, frio, as emoções, etc. A maneira de perceber o mundo e as situações varia de pessoa para pessoa. As pessoas agem no mundo de acordo com suas percepções.
A percepção pode sofrer distorções provocadas por fatores que podem alterar a realidade dos fatos. Dentre eles podemos destacar:
Fatores físicos - deficiência nos órgãos receptores dos estímulos.
Quem sofre de deficiência auditiva, por exemplo, pode interpretar mal as mensagens que ouve.
Emoção - reduz ou impede o raciocínio. Por exemplo: uma pessoa com raiva pode agredir alguém que nada teve a ver com a causa da raiva.
Preconceitos - são crenças culturalmente aprendidas que deforma e limitam a percepção.
cultura – tende-se a perceber e emitir juízo de valor de acordo com as crenças do ambiente social no qual se adquiriu a cultura;
o crenças e valores – percebe-se melhor o que se acredita ser verdade e
o que se considera importante;
atenção – percebe-se mais o que está no foco da atenção;
Interesse - o indivíduo focaliza o que é de seu interesse. Por exemplo, quando alguém compra um carro, essa pessoa tende a ver muitos outros carros iguais ao seu, que antes não percebia.
Defesa psíquica – tende-se a não perceber o que for considerado desagradável.
• Percepção do risco: esse tipo de percepção tem como base à experiência de cada um em relação ao trabalho a ser desenvolvido e o conhecimento do conceito de risco e perigo, aliado a prática preventiva de evitar acidentes.
Assim, quando a organização fornece os meios adequados, como por exemplo, capacitação do empregado e o estímulo ao trabalho de equipe, ela está adotando uma característica preventiva na busca do índice zero em acidentes.
Em outras palavras, a atualização dos conhecimentos fortalece a necessidade do ser humano de cuidar de si e dos outros com responsabilidade e o trabalho em equipe representa um estímulo à segurança da decisão que precisa ser tomada, assim como uma oportunidade da equipe de discutir suas práticas diárias, ampliando a percepção do empregado quanto aos assuntos ligados à segurança.



3.2.Reações emocionais
• A emoção é um estado sentimental momentâneo em que o indivíduo tem seu organismo excitado. Existem diversos tipos de emoção: medo, cólera, raiva, ciúmes, inveja, alegria, tristeza, piedade, felicidade, remorso, admiração, amor, ódio, culpa, vergonha etc.
As emoções podem ser percebidas das seguintes formas:
experiências emocionais - quando o indivíduo sente a emoção
comportamento emocional - quando é levado, pelo sentimento, a fazeralgo. Por exemplo, uma pessoa com sentimento de cólera leva ao ataque, um sentimento de grande tristeza provoca o choro "para desabafar", etc.
Alterações fisiológicas que correspondem ou são provocadas diretamente pela própria emoção: ficar "corado" de vergonha, ficar “branco" de susto, ter batidas do coração aceleradas por causa do medo.
Considera-se descontrole emocional o fato de uma pessoa ser dominada pela emoção e não conseguir raciocinar. Popularmente diz-se que a pessoa “perdeu a cabeça” ou “perdeu o juízo”. O descontrole emocional pode levar a pessoa a uma reação emocional explosiva como, por exemplo, um acesso de ira contra um equipamento ao contra outra pessoa.
Outras reações emocionais menos intensas como choro, tristeza culpa e etc., podem alterar a atenção/concentração necessária ao bom desempenho do trabalho e provocar acidentes. Algumas das situações que podem fazer surgir ou agravar os estados de tensão emocional no trabalhador são:
• Fadiga é a sensação de fraqueza, falta de energia e exaustão. A fadiga dificulta a realização das suas atividades diárias. Sensação de incapacidade falta de motivação, lapsos de memória, dificuldade de concentração e diminuição de libido (desejo sexual) também podem ser sintomas de fadiga.
Alguns dos motivos que contribuem para a fadiga são:
Carga horária de trabalho excessiva;
Sedentarismo;
Excesso de trabalho;
Sono irregular.
Deve se atentar para a carga horária do trabalhador evitando excessos que poderão comprometer a qualidade do serviço e provocar o desgaste físico e mental, acarretado assim prejuízos a empresa e ao trabalhador, pois, um empregado exausto pode ser causa de acidentes de trabalho.
Estresse físico e psíquico – estresse pode ser entendido como “conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para adaptação” (Hans Selye). O trabalho e o tédio
(monotonia) podem ser fontes de estresse. Daí a importância do trabalhador cuidar sempre da saúde física e mental, desenvolvendo hábitos saudáveis, cuidar da alimentação, da harmonia no lar, da manutenção das relações com familiares, do ambiente de trabalho, etc. Por outro lado, a organização deve promover atividades de lazer no ambiente de trabalho, pausas nas atividades, exames periódicos, programas de controle do estresse, e outros, visando o bem-estar físico e psicológico do trabalhador.
• Equilíbrio X Desequilíbrio – a noção de equilíbrio e desequilíbrio nos faz relembrar quando aprendemos a andar de bicicleta.
Existe um ponto em que é possível olhar para frente, movimentar a roda, virar o guidão para esquerda e fazer a curva sem cair.
No trabalho, o equilíbrio físico e mental é necessário não só como um atributo pessoal, mas também como característica preventiva de acidentes, desde o planejamento até a execução.
Os cuidados devem ser redobrados quando na organização existem atividades e condições periculosas.
O autocontrole, autodomínio, moderação, prudência são exemplos de atitudes equilibradas que devem ser estimuladas individualmente e nas equipes de trabalho.
Limites do corpo humano – tendo um organismo físico dotado de múltiplas inteligências e de ciclos vitais que compreendem várias faixas de idade, o ser humano nasce, vive e morre, assim como os demais seres da natureza.
Enquanto força de trabalho, o corpo humano executa atividades que exigem força bruta, condicionamento físico e mental, velocidade, precisão, habilidades motoras, etc e quando o trabalho é bastante repetitivo e não permite maiores flexibilidades, pode acontecer uma sobrecarga.
A empresa, precisa sistematizar as rotinas e adotar metodologia apropriada para que o trabalhador produza e, ao mesmo tempo, tenha prazer e motivação no seu trabalho, desenvolvendo formas sadias de atuação, respeitando os seus limites e os limites dos outros.
3.3 . Comunicação
• A comunicação humana é um dos aspectos mais importantes na segurança no trabalho.
Mensagens mal formuladas ou mensagens não compreendidas corretamente podem ser fatores provocadores de acidentes.
• Comunicar significa colocar algo em comum
Comunicação refere-se às formas de transmitir e receber mensagens.
Comunicar é tornar-se comum com alguém. Isto ocorre quando um indivíduo transmite algo a outro, diminuindo a diferença entre os dois. A base de cada pessoa e de toda a sociedade humana está na capacidade de os indivíduos transmitirem aos outros, as suas idéias, percepções, intenções, desejos e sentimentos.
O homem começou a se comunicar através de gestos e sons.
O conjunto ordenado e sistemático de sons deu origem à palavra, que se tornou o instrumento básico da comunicação, quer na sua forma sonora (oral), quer na sua forma concreta (escrita).
• Elementos da Comunicação:
Emissor: pessoa que emite a mensagem, diz algo a alguém.
Receptor: aquele que recebe a comunicação.
Mensagem: o conteúdo da comunicação.
Canal: meio de comunicação, a via de transmissão da mensagem.
Ruído: os problemas derivados de distorções não intencionais da mensagem.
• Tipos de Comunicação:
Verbal - A mensagem codificada pela palavra. Pode ser constituída pela palavra falada: diálogos, pedidos, etc.
Escritas - são caracterizadas pela expressão gráfica: cartas, telegramas, livros, jornais, etc.
Comunicação não verbal - A mensagem transmitida através de gestos, mímicas, expressão corporal e facial, olhar, atitudes, símbolos, etc.
A comunicação não verbal transmite mensagem continuamente, muitas vezes contradizendo as comunicações verbais.
• As comunicações podem ser ainda:
Intrapessoal:
É o diálogo interno.
A comunicação que a pessoa faz com ela mesma;
Interpessoal:
Quando se transmite uma mensagem para alguém.
• Barreiras e Distorções
Uma comunicação nem sempre é realizada de forma clara, de maneira que um fale e o outro entenda corretamente a mensagem. Quando isto acontece, dizemos que houve distorções ou barreiras na comunicação. Essas dificuldades podem ser tanto da pessoa que emite a mensagem como daquele que a recebe:
Barreiras Mecânicas: são causadas pelos canais de comunicação.
Barreiras de Linguagem: são caracterizadas pelas gírias, rodeios, regionalismos, etc.
Barreiras Psicológicas: são devidas às diferenças individuais.
Entre elas podemos citar:
a) Seletividade: a pessoa só ouve ou lê aquilo que lhe interessa, ou que coincida com a sua opinião.
b) Egocentrismo: o que nos impede de enxergar o ponto de vista do outro. É a atitude de quem se considera o sabedor de tudo, "dono da verdade".
c) Inibição: a inibição ou timidez de uma pessoa em relação a outra pode causar dificuldade na comunicação.
d) Competitividade: o excesso de sentimento de competição gera a incapacidade de ouvir o outro. Cada um corta a palavra do outro, fazendo questão de se fazer ouvir, tornando a comunicação um diálogo de surdos.
e) Preconceito/ estereótipo: acontece quando há uma distorção da imagem real de uma pessoa transferindo a ela uma imagem geral que é feita para todo um grupo. Este “rótulo" é o que chamamos de estereótipo. A partir daí pode ser criado um sentimento de rejeição pela pessoa, ao qual damos o nome de preconceito. Os estereótipos, a partir das diferenças sócio-culturais geram insegurança, ansiedade, desconfiança, arrogância e falta da receptividade, causando barreiras na comunicação.
Todos somos iguais como seres humanos. Diferenças como pobreza e riqueza, muita ou pouca cultura, branco ou preto, subordinado ou chefe, nenhuma delas justifica sentimentos de inferioridade ou superioridade. A falta de reconhecimento das necessidades do outro pode gerar o descaso.
A partir daí, a indiferença e relação ao problema do outro e o desrespeito também causam barreiras à comunicação, onde imperam ressentimentos e muitas vezes hostilidade, o que pode provocar acidentes.
• Recursos que Facilitam a Comunicação
Sentimos, constantemente, a necessidade de nos relacionarmos bem com as pessoas com as quais convivemos. Não podemos viver isolados dentro do sistema social no qual estamos inseridos.
Devemos desenvolver certas características e habilidades no comportamento com as outras pessoas para que haja eficiência na nossa comunicação.
• Uma boa comunicação requer que a pessoa:
Melhore a transmissão de pensamentos;
Aperfeiçoe a própria recepção
• Saber Ouvir: na comunicação existem mensagens não manifestas, as quais precisamos ter a sensibilidade de compreender. Saber ouvir implica um processo intelectual e emocional na busca de significados contidos na mensagem. Nossa capacidade de ouvir, em geral ‚ pouco desenvolvida.
Algumas atitudes podem ajudar:
Ouça sem interromper;
Concentre-se em ouvir a pessoa que fala. Evite distrair-se;
Demonstre desejo de conhecer como pensam os outros;
Certifique-se que compreendeu repetindo o que ouviu;
Não antecipe o que o outro vai dizer;
Esforce-se para compreender o ponto de vista do outro;
Abra seu espírito para ouvir o que o outro diz.
• Empatia: significa, em termos mais simples, colocar-se no lugar do outro. Ao adaptar nossa mensagem ao vocabulário, interesses, valores e sentimentos da pessoa a quem transmitimos uma mensagem, a comunicação tem maior probabilidade de ser eficaz.
3.4 Cultura da organização:
Quando uma pessoa ingressa em uma organização, já encontra uma cultura instituída através da definição da visão, missão, objetivos, valores, políticas e programas, etc, com os quais precisará aprender a conviver, observando os modos de produção e como as pessoas se organizam para realizar as atividades para alcançar os objetivos empresariais.
Por outro lado, essa cultura é dinâmica, admitindo-se mudanças para atender às transformações, desejos e expectativas da sociedade, por meio de novas políticas necessárias para a sobrevivência e o crescimento da organização, com foco no mercado e na competição empresarial.
A cultura organizacional está sustentada pela interação de quatro fatores que se traduzem em diferentes culturas: as características pessoais e profissionais, a ética da organização, os direitos e deveres dos empregados a estrutura organizacional.
As características pessoais e profissionais dizem respeito aos valores, crenças e princípios que esse indivíduo traz consigo como produto de sua formação, e que são confrontados com aqueles transmitidos culturalmente no ambiente de trabalho, o que corresponde ao poder de influência da organização sobre o indivíduo.
Cada organização estabelece os direitos e deveres do empregado, tais como: os limites de sua atuação, o poder que lhe será concedido, como deve se comportar, a quem deve explicações, enfim, construirá a ética da organização, conforme a sua natureza jurídica, finalidade e estrutura concebida.
A cultura, o padrão normativo operacional das instituições e variáveis externas a organização definem os procedimentos que orientam a maneira de como as atividades laborais e comportamentais devam ser conduzidas. Ocorre que, nem sempre o que se percebe e aquilo que é levado a termo, condiz com uma realidade específica.
Então, como devemos proceder nessas circunstâncias? O correto seria modificar o padrão normativo vigente e/ou a postura comportamental para atender às condições adversas, o que, evidentemente demandaria tempo, esforço e carga cognitiva.
Existe um traço cultural no povo brasileiro muito interessante, quando se depara com questões “especiais”.
Ele prefere deixar os padrões normativos inalterados e desatualizados, burlando-os com vistas a solucionar um determinado problema específico.
O individuo que se comporta dessa maneira corre sério risco para consigo, para com sua equipe, para com o Sistema Elétrico de Potência e para com a sociedade.
Em trabalhos de alta periculosidade, não se admite jeitinho. Interrompa imediatamente a atividade e, refaça o planejamento. Lembremo-nos que, não devemos confundir trabalhos emergenciais com improvisação (jeitinho); todas as atividades emergenciais devem fazer parte de um plano de contingência bem estruturado e redigido de forma clara, objetiva e compreensível. Um plano que traduza a maior parte possível das principais variáveis que eventualmente possam ocorrer em situações anômalas.
Assim, os serviços e a Análise de Risco, devem estar sintonizados e amparados pelas determinações normativas da Organização, pois somente a ela cabe responder aos órgãos regulamentadores do Setor Elétrico e à Justiça.
(responsabilidades civil e penal).
Referências
Brito, Marcelo H. Comunicação relacionamento internacional. Disponível no site www.probatus.com.br Acesso em 20.04.2006.
Piza, Fábio T. Comportamento seguro e prevenção. Revista CIPA, Ano XXV,
nº 308, julho/2005, p.25-35.
Volpi, Sylvia.
Ergonomia:aspectos biopsicossociais na saúde ocupacional –
estresse. Revista CIPA, Ano XXV, nº 308, julho/2005, p. 72-73.

Os aspectos comportamentais do empregado devem ser analisados mediante as realizações de assistência e cooperação social, sob a forma de assistência médica, econômica, cultural e recreativa, de modo que o homem tenha, na empresa a que pertence e a qual se dedica os seus esforços e o seu tempo, todos os recursos para melhorar o seu nível de saúde, de conforto e bem estar extensível aos seus familiares.
As características inerentes ao campo de eletricistas, em relação ao trabalho, que se deve procurar o homem mais qualificado para desempenhar determinadas funções, bem como treinar, aperfeiçoar e atualizar o exercício das atividades que lhe são atribuídas.
As condições físicas dos eletricistas são realmente um fator de grande importância para o controle do risco da função, devendo a alimentação ser suficiente par o bom desempenho do mesmo. Os homens subnutridos são elementos de pouca produtividade e sujeitos a sofrer acidentes do trabalho.

A boa alimentação é, geralmente, função de uma boa remuneração. Além disso, hoje em dia, as organizações são orientadas no sentido de se responsabilizaram pelo menos por uma refeição sadia e cientificamente balanceada para seus empregados.

Além dos aspectos da remuneração ou enquadramento salarial do funcionário, de sua alimentação, senso de responsabilidade social e atitudes disciplinares, devemos levar em consideração os aspectos comportamentais no que tange aos fatores referentes às condições psicológicas.

Não basta somente uma boa seleção para o empregado, mas, sobretudo, um adequado programa de acompanhamento periódico, quando então poderá ser verificado se lê tem estabilidade psicológica e se continua satisfazendo os requisitos de caracteres e aptidões que o posto de trabalho requer, entre eles, facilidade de aprendizagem, de execução, de relacionamento comunitário, bom controle emocional, concentração visual e auditiva, autoconfiança, organização resistência a monotonia, entre outros requisitos de personalidade necessárias para a função.

A influencia do alcoolismo de do fumo excessivo sobre a produção e a segurança do trabalhador deve nos preocupar. Na verdade o hábito de beber e fumar excessivamente podem vir a prejudicar o trabalho de diversas maneiras:

a. O trabalhador habituado ao álcool e ou ao fumo reduz paulatinamente sua produtividade;
b. O alcoolista falta constantemente ao serviço, sendo a bebida uma das causas predominantes do absenteísmo;
c. O trabalhador, em geral, que bebe e fuma excessivamente é negligente quanto a sua própria segurança e a dos companheiros;
d. O trabalhador que bebe e fuma está muito mais predisposto as doenças profissionais e, potencialmente, é um candidato as doenças produzidas pelo uso do álcool e do fumo.

É importante lembrar que um bom relacionamento do supervisor com a equipe não só favorece as condições de execução das tarefas como também facilita a tarefa de detectar alguns indicadores do desvio do comportamento. Se detectados esses desvios, cabe ao supervisor, ou pessoa indicada para tal, sugerir ao empregado que procure o setor de Acompanhamento Pessoal da Empresa ou Serviço Medico.

Poderão ser considerados desvios comportamentais a insatisfação permanente, agressividade, leviandade, rebeldia, egoísmo e desconfiança.
Cabe então ao supervisor ter noções e uma visão geral sobre os aspectos de saúde e de comportamento desejáveis ao empregado, além dos requisitos e legislação específicos que capacitarão a detectar indícios de qualquer anormalidade no equilíbrio ideal para o desempenho da função do empregado.

Havendo uma boa supervisão dos aspectos comportamentais, evitar-se-ão riscos potencial, com benefícios de âmbito pessoal, familiar e empresarial, no sentido humano e econômico.

Havendo um setor de Acompanhamento Pessoal, caberá a ele acompanhar a problemática do empregado, para que providencias sejam tomadas e o empregado seja assistido nos aspectos considerados relevantes para o bom andamento funcional.

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