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Os programas nucleares existentes no mundo hoje podem ser divididos em três: estacionários, em expansão e interrompidos.
Os estacionários são programas de países que optaram por não aumentar seu parque nuclear, por motivações políticas, econômicas ou ambas. Até 2007, estavam nessa categoria países como França, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Suécia e Bélgica. No início de 2008, o governo britânico deu sinais de que retomaria os investimentos em usinas nucleares no país, mas ainda não existem projetos concretos em andamento.
Os programas em expansão são aqueles que estão em fase de planejamento ou de instalação de novas usinas atômicas. Existem em países como Japão, Coréia, China, Índia, Rússia e outras nações do leste europeu, além da África do Sul, que está pesquisando a tecnologia de reatores a gás (PBMR – Pebble Bed Modular Reactor).
Há, finalmente, os países que suspenderam totalmente a geração nuclear de suas matrizes energéticas, com a desativação e o abandono das instalações existentes. São países como a Itália, Áustria, Filipinas e Cazaquistão, que entram na terceira categoria, a dos programas interrompidos. Recentemente, o governo alemão decidiu não instalar novos reatores no país e comprometeu-se a desativar completamente todos os que estão em funcionamento após o final de sua vida útil, que neste caso chega a 26 anos. A Turquia, que planejava desenvolver um programa nuclear, abandonou o projeto de construção da sua primeira usina atômica.
No Brasil, em junho de 2007, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu construir Angra 3. Pode-se afirmar, então, que o Brasil possui um programa de expansão nuclear.
Em 2006, a França foi o país que mais produziu energia nuclear: 82,2% do total de energia gerada pelo país foi proveniente de fonte nuclear. Lituânia (78,7%), Bélgica (57,3%), Ucrânia (50,57%), Suécia (49,9%), Bulgária (47,7%) e Eslováquia (42,7%), vêm na sequência como os países que mais utilizam tecnologia nuclear como fonte energética. A Coréia do Sul (40,7%) e o Japão (31,2%) são os países qua mais usam esta tecnologia no oriente. Já no Brasil a energia nuclear produz 3,31% da geração total de energia. Até maio de 2008, 439 usinas estavam em operação, representando 16 % da geração de energia total mundial.
Os EUA são o país que mais produz energia nuclear no mundo, sendo responsáveis por 30% da geração total deste tipo de energia, em 2005. Também se destacaram: França (16,2%), Japão (10,3%), Alemanha (6%), Rússia (5,2%), Coréia do Sul (4,7%), Canadá (3,2%) e Ucrânia (3,1%). O Brasil foi responsável por 0,44% da geração de energia por fonte nuclear no mundo,no mesmo ano.
Os estacionários são programas de países que optaram por não aumentar seu parque nuclear, por motivações políticas, econômicas ou ambas. Até 2007, estavam nessa categoria países como França, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Suécia e Bélgica. No início de 2008, o governo britânico deu sinais de que retomaria os investimentos em usinas nucleares no país, mas ainda não existem projetos concretos em andamento.
Os programas em expansão são aqueles que estão em fase de planejamento ou de instalação de novas usinas atômicas. Existem em países como Japão, Coréia, China, Índia, Rússia e outras nações do leste europeu, além da África do Sul, que está pesquisando a tecnologia de reatores a gás (PBMR – Pebble Bed Modular Reactor).
Há, finalmente, os países que suspenderam totalmente a geração nuclear de suas matrizes energéticas, com a desativação e o abandono das instalações existentes. São países como a Itália, Áustria, Filipinas e Cazaquistão, que entram na terceira categoria, a dos programas interrompidos. Recentemente, o governo alemão decidiu não instalar novos reatores no país e comprometeu-se a desativar completamente todos os que estão em funcionamento após o final de sua vida útil, que neste caso chega a 26 anos. A Turquia, que planejava desenvolver um programa nuclear, abandonou o projeto de construção da sua primeira usina atômica.
No Brasil, em junho de 2007, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu construir Angra 3. Pode-se afirmar, então, que o Brasil possui um programa de expansão nuclear.
Em 2006, a França foi o país que mais produziu energia nuclear: 82,2% do total de energia gerada pelo país foi proveniente de fonte nuclear. Lituânia (78,7%), Bélgica (57,3%), Ucrânia (50,57%), Suécia (49,9%), Bulgária (47,7%) e Eslováquia (42,7%), vêm na sequência como os países que mais utilizam tecnologia nuclear como fonte energética. A Coréia do Sul (40,7%) e o Japão (31,2%) são os países qua mais usam esta tecnologia no oriente. Já no Brasil a energia nuclear produz 3,31% da geração total de energia. Até maio de 2008, 439 usinas estavam em operação, representando 16 % da geração de energia total mundial.
Os EUA são o país que mais produz energia nuclear no mundo, sendo responsáveis por 30% da geração total deste tipo de energia, em 2005. Também se destacaram: França (16,2%), Japão (10,3%), Alemanha (6%), Rússia (5,2%), Coréia do Sul (4,7%), Canadá (3,2%) e Ucrânia (3,1%). O Brasil foi responsável por 0,44% da geração de energia por fonte nuclear no mundo,no mesmo ano.
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