Comunicação é a base de todo o desenvolvimento pessoal e organizacional capaz de modificar pessoas e mercado. É através dela que conseguimos estabelecer relacionamentos e obter maiores resultados no trabalho e na vida pessoal. Um dos principais fatores para o comunicar-se de maneira eficaz é saber lidar com aspectos comportamentais, hoje em dia um profissional precisa não apenas de conhecimentos e habilidades nas práticas, mas precisa ser um gestor capaz de planejar, executar e controlar, tais atividades que dependem exclusivamente de uma boa comunicação interpessoal.
Segundo pesquisas o poder da comunicação não se estabelece apenas em palavras, 93 % desse poder está na comunicação não-verbal. Pois não importa o que dizem suas palavras se sua postura estiver transmitindo algo diferente. Por exemplo, se você fala com uma pessoa e ela não presta atenção na conversa (não olha), logo concluirá que sua conversa ou não estar sendo agradável, ou não está sendo interessante. Um outro aspecto é o saber ouvir, que depende exclusivamente de três canais: ouvidos, olhos e coração. Saber ouvir significa ouvir não apenas as palavras, mas a maneira como elas são ditas, conteúdo, linguagem e o sentimento transmitido pelo interlocutor. Portanto, o tom da voz e a expressão corporal representam 38%, enquanto que, o que vemos representa 55% e apenas 7% representa o conteúdo lingüístico. O importante é que em qualquer situação ou em qualquer desses aspectos acima citados, as mensagens sempre terão um destino, seja para um emissor pretendido ou não.
Segundo David K. Berlo, em seu livro O Processo da Comunicação, todas as experiências requerem comunicação. Damos e recebemos ordens, fazemos pedidos, atendemos a pedidos de outros. Aprendemos sobre fatos, como coisas são feitas, destruídas e modificações. Quando amadurecemos, começamos a estudar os próprios sistemas de comunicação: as organizações sociais, as relações econômicas, os valores culturais, todos construídos pelo homem usando como instrumento os comportamentos de comunicação.
Portanto a eficiência da comunicação interpessoal, pode gerar bons resultados, desde que haja uma equalização de linguagem, fazendo com que os profissionais tenham comprometimento com os objetivos e metas da organização. Lembrando que, a comunicação precisa ser vista como uma atividade sistêmica, ou seja, permanente e não corretiva.
Renata Nogueira
Consultora da Deloitte Touche Tohmatsu
Segundo pesquisas o poder da comunicação não se estabelece apenas em palavras, 93 % desse poder está na comunicação não-verbal. Pois não importa o que dizem suas palavras se sua postura estiver transmitindo algo diferente. Por exemplo, se você fala com uma pessoa e ela não presta atenção na conversa (não olha), logo concluirá que sua conversa ou não estar sendo agradável, ou não está sendo interessante. Um outro aspecto é o saber ouvir, que depende exclusivamente de três canais: ouvidos, olhos e coração. Saber ouvir significa ouvir não apenas as palavras, mas a maneira como elas são ditas, conteúdo, linguagem e o sentimento transmitido pelo interlocutor. Portanto, o tom da voz e a expressão corporal representam 38%, enquanto que, o que vemos representa 55% e apenas 7% representa o conteúdo lingüístico. O importante é que em qualquer situação ou em qualquer desses aspectos acima citados, as mensagens sempre terão um destino, seja para um emissor pretendido ou não.
Segundo David K. Berlo, em seu livro O Processo da Comunicação, todas as experiências requerem comunicação. Damos e recebemos ordens, fazemos pedidos, atendemos a pedidos de outros. Aprendemos sobre fatos, como coisas são feitas, destruídas e modificações. Quando amadurecemos, começamos a estudar os próprios sistemas de comunicação: as organizações sociais, as relações econômicas, os valores culturais, todos construídos pelo homem usando como instrumento os comportamentos de comunicação.
Portanto a eficiência da comunicação interpessoal, pode gerar bons resultados, desde que haja uma equalização de linguagem, fazendo com que os profissionais tenham comprometimento com os objetivos e metas da organização. Lembrando que, a comunicação precisa ser vista como uma atividade sistêmica, ou seja, permanente e não corretiva.
Renata Nogueira
Consultora da Deloitte Touche Tohmatsu
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