Além produzir energia, a tecnologia nuclear pode ser utilizada na medicina, tanto em equipamentos de raio-X, como também em tratamentos de radioterapia para combater câncer, em experimentos científicos, e na indústria e na agricultura, paraionizar gases, produzir fluorescência, atravessar corpos opacos à luz ordinária, esterilizar materiais etc.
O Greenpeace não se opõe ao uso da energia nuclear nessas áreas, desde que devidamente fiscalizados e controlados. Infelizmente, a realidade hoje é de descaso e irresponsabilidade. No Brasil e em várias partes do mundo é possível encontrar material radioativo em depósitos de lixo e em fábricas ou clínicas abandonadas. Foi o que aconteceu com a cápsula de césio-137 encontrada por catadores de ferro-velho em 1987, em Goiânia, no prédio desativado do Instituto Goiano de Radioterapia. Atualmente, há cerca de mil fontes radioativas operando no Brasil sem controle algum.
O Greenpeace não se opõe ao uso da energia nuclear nessas áreas, desde que devidamente fiscalizados e controlados. Infelizmente, a realidade hoje é de descaso e irresponsabilidade. No Brasil e em várias partes do mundo é possível encontrar material radioativo em depósitos de lixo e em fábricas ou clínicas abandonadas. Foi o que aconteceu com a cápsula de césio-137 encontrada por catadores de ferro-velho em 1987, em Goiânia, no prédio desativado do Instituto Goiano de Radioterapia. Atualmente, há cerca de mil fontes radioativas operando no Brasil sem controle algum.
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