O Programa Nuclear Brasileiro nasceu na década de 1940, pós-Segunda Guerra Mundial. Em meados de 1950, Brasil e Estados Unidos firmaram dois acordos de cooperação na área nuclear: o primeiro foi o Acordo de Cooperação para o Desenvolvimento de Energia Atômica com Fins Pacíficos, que previa a transferência ao Brasil de urânio altamente enriquecido para ser usado como combustível em reatores de pesquisa também fornecidos pelos EUA. O segundo acordo era chamado de Programa Conjunto para o Reconhecimento e a Pesquisa de Urânio no Brasil e previa a pesquisa e avaliação das reservas de urânio em solos nacionais e a posterior exportação do minério aos EUA.
Na década de 1960, Estados Unido, França e Alemanha começaram a usar a energia nuclear para a geração de eletricidade, marcando uma era de grandes investimentos com a disseminação de usinas e aumento na produção de energia atômica sob o pretexto do seu uso pacífico.
Na década de 1960, Estados Unido, França e Alemanha começaram a usar a energia nuclear para a geração de eletricidade, marcando uma era de grandes investimentos com a disseminação de usinas e aumento na produção de energia atômica sob o pretexto do seu uso pacífico.
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